Agora dói,
Dói me expressar,
Colocar tudo para fora.
Tudo gira,
Tudo me irrita.
Minha cabeça pesa,
Meu rosto ferve.
Minha cabeça;
Bate,
que nem o coração,
Respira,
Que nem o pulmão,
Ferve,
Que nem o fogão.
A luz me atrapalha.
Ilumina minha poesia,
Mas me deixa zonza,
Com mais dor de cabeça.
28/05/10
domingo, 30 de maio de 2010
Novidade.
Sei, que minhas poesias são profundas.
Exagerada...
Daí é da sua parte.
Mas não me julgue,
Antes da verdade.
Só escrevo o que sinto,
Pouco falo,
O que penso.
Apenas transformo,
Meus pensamentos,
Meus sentimentos,
Em uma simples;
Poesia.
30/05/10
Exagerada...
Daí é da sua parte.
Mas não me julgue,
Antes da verdade.
Só escrevo o que sinto,
Pouco falo,
O que penso.
Apenas transformo,
Meus pensamentos,
Meus sentimentos,
Em uma simples;
Poesia.
30/05/10
Momento.
Ando,
E não paro,
Dói,
Mas continuo.
Cansa,
Mas nada adianta,
Vou continuar,
Até eu chegar,
Chegar em algum lugar.
Lugar impossível,
Junto com os números, infinitos,
Num lugar sem dor,
Com pouco de pavor.
Sem família,
Sem entre linhas.
Impossível,
Imaginário,
Mas suportável.
Só quero sair deste lugar,
Me mudar.
Não tenho dinheiro, para me sustentar,
Mas também não tenho, mais paciência.
Não aguento mais,
As minhas dores de cabeça.
Que farei?
Eu não sei.
Só sei que quero,
Sair daqui,
Para um dia,
Voltar a sorrir.
28/05/10
E não paro,
Dói,
Mas continuo.
Cansa,
Mas nada adianta,
Vou continuar,
Até eu chegar,
Chegar em algum lugar.
Lugar impossível,
Junto com os números, infinitos,
Num lugar sem dor,
Com pouco de pavor.
Sem família,
Sem entre linhas.
Impossível,
Imaginário,
Mas suportável.
Só quero sair deste lugar,
Me mudar.
Não tenho dinheiro, para me sustentar,
Mas também não tenho, mais paciência.
Não aguento mais,
As minhas dores de cabeça.
Que farei?
Eu não sei.
Só sei que quero,
Sair daqui,
Para um dia,
Voltar a sorrir.
28/05/10
sexta-feira, 28 de maio de 2010
O inverno.
Frio que me esquenta,
Que não me deixa,
Sair da cama.
Aqui está quente,
quase fogo.
Lá está frio,
Tudo muito louco.
Saio na hora,
Do café e da banana.
Cabelo despenteado,
mais ou menos arrumado.
O vento, nos meus ouvidos,
Late,
De tanto que bate.
Esfria, meu corpo congelado,
Bagunça, meu cabelo despenteado,
Tira a energia, que nem tinha.
Carros, passam com casacos,
Todo mundo, muito cansado.
Dia, que nada ilumina,
Sol, que pouco esquenta,
Nuvem, que tudo esconde.
27/05/10
Que não me deixa,
Sair da cama.
Aqui está quente,
quase fogo.
Lá está frio,
Tudo muito louco.
Saio na hora,
Do café e da banana.
Cabelo despenteado,
mais ou menos arrumado.
O vento, nos meus ouvidos,
Late,
De tanto que bate.
Esfria, meu corpo congelado,
Bagunça, meu cabelo despenteado,
Tira a energia, que nem tinha.
Carros, passam com casacos,
Todo mundo, muito cansado.
Dia, que nada ilumina,
Sol, que pouco esquenta,
Nuvem, que tudo esconde.
27/05/10
Até amanha.
Minha dor se transforma em sangue.
Sangue vermelho,
Sangue de vingança.
Vingança da minha insegurança,
Vingança do meu coração fraco,
Fraco e perturbado.
Minha dor se transforma em ódio,
Ódio que rima com pulso cortado.
Minhas lágrimas, escorrem em meu rosto molhado.
Lágrimas sem cor,
Incolor,
Que caem densas e vermelhas,
E se espalham pretas.
[...]
Pintei meu pulso de vermelho,
Não gastei nem dinheiro,
Nem esforço.
Apenas a dor,
Que tem de sobra,
E é bem dolorosa.
Pena que não conheço o remédio que mata,
Pena que não morremos pela perda de pouco sangue,
Pena que não tenho coragem,
Apenas vontade...
Quem dera que só bastasse isso.
27/05/10
Sangue vermelho,
Sangue de vingança.
Vingança da minha insegurança,
Vingança do meu coração fraco,
Fraco e perturbado.
Minha dor se transforma em ódio,
Ódio que rima com pulso cortado.
Minhas lágrimas, escorrem em meu rosto molhado.
Lágrimas sem cor,
Incolor,
Que caem densas e vermelhas,
E se espalham pretas.
[...]
Pintei meu pulso de vermelho,
Não gastei nem dinheiro,
Nem esforço.
Apenas a dor,
Que tem de sobra,
E é bem dolorosa.
Pena que não conheço o remédio que mata,
Pena que não morremos pela perda de pouco sangue,
Pena que não tenho coragem,
Apenas vontade...
Quem dera que só bastasse isso.
27/05/10
terça-feira, 25 de maio de 2010
Você se destaca...
Hoje faz sentido.
Garoto bonito,
Cara de bandido,
Coração maldito.
Arrepio, só de te ver,
Bate, não sei por que.
O que você fez,
Que me deixou, sem nada dizer?
Te vejo colorido,
O resto preto e branco.
Me vejo em um canto,
Com você, meu querido.
Amanha não sei de nada.
Garoto deitado,
Cara de malvado,
Coração amaldiçoado.
Agora me perdi,
Não sei se é sonho ou verdade.
Só sei que vi,
Um pingo de realidade.
Todos falam,
Mas eu, nada escuto,
Todos viajam,
Mas eu, só imagino.
Não te persigo,
Só te admiro.
Não te amo, (ainda...)
Só te desejo.
24/05/10
25/05/10
Garoto bonito,
Cara de bandido,
Coração maldito.
Arrepio, só de te ver,
Bate, não sei por que.
O que você fez,
Que me deixou, sem nada dizer?
Te vejo colorido,
O resto preto e branco.
Me vejo em um canto,
Com você, meu querido.
Amanha não sei de nada.
Garoto deitado,
Cara de malvado,
Coração amaldiçoado.
Agora me perdi,
Não sei se é sonho ou verdade.
Só sei que vi,
Um pingo de realidade.
Todos falam,
Mas eu, nada escuto,
Todos viajam,
Mas eu, só imagino.
Não te persigo,
Só te admiro.
Não te amo, (ainda...)
Só te desejo.
24/05/10
25/05/10
domingo, 23 de maio de 2010
O passado, que não volta mais.
Fugir,
Desaparecer,
Sair daqui,
Sem você perceber.
To muito confusa, para conversar.
Não consigo me expressar,
Muito menos te explicar.
Não sei o que sinto,
Não sei o que penso,
Só sei que não minto,
Sobre meu sentimento.
Falar eu não consigo.
Nem um som,
Nem um ruído.
Aqui só permanece,
O silêncio, que anoitece.
O tempo passa,
Nada muda.
Continuo confusa,
Calada e perdida.
Não sou transparente.
Posso andar toda sorridente,
Mas a dor, em meu coração,
Será aqui, eternamente.
O animo que não chega,
A saudades que só aumenta.
O amor; suicida.
23/05/10
Desaparecer,
Sair daqui,
Sem você perceber.
To muito confusa, para conversar.
Não consigo me expressar,
Muito menos te explicar.
Não sei o que sinto,
Não sei o que penso,
Só sei que não minto,
Sobre meu sentimento.
Falar eu não consigo.
Nem um som,
Nem um ruído.
Aqui só permanece,
O silêncio, que anoitece.
O tempo passa,
Nada muda.
Continuo confusa,
Calada e perdida.
Não sou transparente.
Posso andar toda sorridente,
Mas a dor, em meu coração,
Será aqui, eternamente.
O animo que não chega,
A saudades que só aumenta.
O amor; suicida.
23/05/10
sábado, 22 de maio de 2010
Sentimento que me deprime.
Me sinto morta,
Mas continuo viva,
Com os pés gelados,
Igual a de um cadáver.
Pouco penso,
Pouco sinto,
Apenas ouço,
O barulho do silêncio.
O silêncio afirma,
O silêncio machuca,
O silêncio define,
Tudo aquilo que me limita.
21/05/10
Mas continuo viva,
Com os pés gelados,
Igual a de um cadáver.
Pouco penso,
Pouco sinto,
Apenas ouço,
O barulho do silêncio.
O silêncio afirma,
O silêncio machuca,
O silêncio define,
Tudo aquilo que me limita.
21/05/10
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Que sol?
Em um minuto
Tudo muda.
O que era claro,
Fica escuro.
O que antes te fazia sentido,
Agora te deixa perdido.
O seco fica molhado.
O sol que ali brilhava,
Desaparece,
Tudo escurece,
Em pleno dia.
21/05/10
O que era claro,
Fica escuro.
O que antes te fazia sentido,
Agora te deixa perdido.
O seco fica molhado.
O sol que ali brilhava,
Desaparece,
Tudo escurece,
Em pleno dia.
21/05/10
Cadê a autoridade?
Fingir é se iludir,
Mentir é se esconder.
Pensar é planejar,
Você...
Longe disso está.
Não fale o que não sabe.
Não brigue, para impor respeito.
Reflita, sobre seus erros.
21/05/10
Mentir é se esconder.
Pensar é planejar,
Você...
Longe disso está.
Não fale o que não sabe.
Não brigue, para impor respeito.
Reflita, sobre seus erros.
21/05/10
21 de Maio .
A sexta está vazia,
As ruas estão molhadas,
O dia, nem se quer brilha,
E o frio...
Continua.
A sexta continua vazia,
As ruas solitárias,
O dia, distante da noite,
Em constante mudança,
Tal como as crianças.
A sexta, assim passa,
As ruas, pouco movimentadas,
O dia, nada fala,
Mas tudo se escuta,
A cidade, então cansada.
21/05/10
As ruas estão molhadas,
O dia, nem se quer brilha,
E o frio...
Continua.
A sexta continua vazia,
As ruas solitárias,
O dia, distante da noite,
Em constante mudança,
Tal como as crianças.
A sexta, assim passa,
As ruas, pouco movimentadas,
O dia, nada fala,
Mas tudo se escuta,
A cidade, então cansada.
21/05/10
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Antigo e desconhecido.
Livros,
Empoeirados,
Largados,
Esquecidos.
Hoje,
Dia de chuva,
Tudo ensopado
Ou alagado.
São relembrados,
De novo tocados,
Enfeitiçados.
19/05/10
Empoeirados,
Largados,
Esquecidos.
Hoje,
Dia de chuva,
Tudo ensopado
Ou alagado.
São relembrados,
De novo tocados,
Enfeitiçados.
19/05/10
No final do dia...
Que olhar profundo,
Meio perdido,
Um pouco pensativo,
Quase detido.
Ao seu lado,
Um olhar meio bravo,
Irritado,
Mas ainda abalado.
Chega uma criança,
Pedindo ajuda,
Descalça,
Cansada.
Pés molhados,
Cotovelos machucados,
Partes do corpo sujas,
Um olhar decepcionado.
O ônibus chega,
O ponto, esvazia,
Olhares confusos,
No final do dia.
19/05/10
Meio perdido,
Um pouco pensativo,
Quase detido.
Ao seu lado,
Um olhar meio bravo,
Irritado,
Mas ainda abalado.
Chega uma criança,
Pedindo ajuda,
Descalça,
Cansada.
Pés molhados,
Cotovelos machucados,
Partes do corpo sujas,
Um olhar decepcionado.
O ônibus chega,
O ponto, esvazia,
Olhares confusos,
No final do dia.
19/05/10
O novo adimirável novo mundo.
Sem identidade,
A procura de uma verdade,
Uma informação,
Nem que seja, uma afirmação.
Perdido,
Nesse novo mundo,
Sem nome,
Com fome.
Criado,
Por um desconhecido,
Roubado,
Por um bandido.
Preso, nessa vida,
Minha, mas desconhecida.
Enjoado, desse novo mundo,
Chato e mascarado.
18/05/10
A procura de uma verdade,
Uma informação,
Nem que seja, uma afirmação.
Perdido,
Nesse novo mundo,
Sem nome,
Com fome.
Criado,
Por um desconhecido,
Roubado,
Por um bandido.
Preso, nessa vida,
Minha, mas desconhecida.
Enjoado, desse novo mundo,
Chato e mascarado.
18/05/10
Religião
Me dá sono,
É muito bobo,
Uma simples ilusão...
Criada pelo ser.
Que ser?
O ser humano,
O ser vivo,
O ser iludido.
18/05/10
É muito bobo,
Uma simples ilusão...
Criada pelo ser.
Que ser?
O ser humano,
O ser vivo,
O ser iludido.
18/05/10
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Sentido ali...Não existia.
O gato late,
O cachorro mia,
Estranha essa vida,
Que lá se tinha.
Criança perdida,
Em busca, de um dia.
Tudo se via.
Mas nada dizia.
A chuva subia,
A nuvem caia.
Sentido ali...
Não existia.
14/05/10
O cachorro mia,
Estranha essa vida,
Que lá se tinha.
Criança perdida,
Em busca, de um dia.
Tudo se via.
Mas nada dizia.
A chuva subia,
A nuvem caia.
Sentido ali...
Não existia.
14/05/10
'não sei o título'
O tempo que não passa...
A noite é fria,
A noite é crua,
A noite é linda.
Sozinha...
Cansada...
Acordada.
Sou eu, inspirada,
Em outra noite,
De insônia.
Passa carro,
Passa pássaro,
Só não passa,
A minha insônia.
14/05/10
A noite é crua,
A noite é linda.
Sozinha...
Cansada...
Acordada.
Sou eu, inspirada,
Em outra noite,
De insônia.
Passa carro,
Passa pássaro,
Só não passa,
A minha insônia.
14/05/10
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Por que?
A dor me persegue!
Todos os dias,
Todas as horas,
Não importa o momento,
Ela consegue!
Eu tento,
Ela dificulta.
Eu desisto,
Ela continua.
Tudo esquenta,
Tudo esfria.
Em um só corpo,
Em um mesmo dia.
Remédio, nada cura,
Apenas ameniza.
Massagem, só relaxa.
E o tempo, nem se quer passa.
O Físioterapeuta ajuda,
As vezes melhora...
Mas não é de imediato.
Dói...
Demora....
Me sinto velha,
E nem idade tenho...
Eu sonho,
Eu desejo,
Eu imagino,
Eu tento...
Mas minhas esperanças,
Já acabaram...
11/05/10
12/05/10
Todos os dias,
Todas as horas,
Não importa o momento,
Ela consegue!
Eu tento,
Ela dificulta.
Eu desisto,
Ela continua.
Tudo esquenta,
Tudo esfria.
Em um só corpo,
Em um mesmo dia.
Remédio, nada cura,
Apenas ameniza.
Massagem, só relaxa.
E o tempo, nem se quer passa.
O Físioterapeuta ajuda,
As vezes melhora...
Mas não é de imediato.
Dói...
Demora....
Me sinto velha,
E nem idade tenho...
Eu sonho,
Eu desejo,
Eu imagino,
Eu tento...
Mas minhas esperanças,
Já acabaram...
11/05/10
12/05/10
terça-feira, 11 de maio de 2010
A solução?
sexta-feira, 7 de maio de 2010
E um dia, retornar a disparar....
Cade tu?
Que há dias eu não o sinto,
E muito menos pensar consigo.
Será que te perdi?
Sem ao menos me despedir?
Como viverei sem ti,
Se preciso de sua fonte para seguir?
Se tu não bater,
Terei de partir
Pois sem você.
Não irei conseguir
- Tu não irás partir,
Pois estou aqui,
Sem disparar,
Mas o suficiente para você me sentir.
Coração partido,
Pensei que tivesse ido.
É tão bom te sentir,
Sem precisar partir.
-Sim, parece que voltei,
Com esperanças de fazê-lo rir,
Ou ao menos sorrir,
Mas quero ter a certeza, que pelo menos, tentei.
Coração partido,
Como irei sorrir,
Se ainda estas abatido?
Não quero desistir,
Mas se continuar assim,
Não há como eu me divertir.
-Ainda abatido,
Mas não derrotado!
Temos que continuar,
Obter forças para voltar,
E um dia, retornar a disparar.
Preciso de você,
Como tu precisas de mim,
Temos que entender,
Que esse amor, chegou ao fim.
30/04/10
01/05/10
Que há dias eu não o sinto,
E muito menos pensar consigo.
Será que te perdi?
Sem ao menos me despedir?
Como viverei sem ti,
Se preciso de sua fonte para seguir?
Se tu não bater,
Terei de partir
Pois sem você.
Não irei conseguir
- Tu não irás partir,
Pois estou aqui,
Sem disparar,
Mas o suficiente para você me sentir.
Coração partido,
Pensei que tivesse ido.
É tão bom te sentir,
Sem precisar partir.
-Sim, parece que voltei,
Com esperanças de fazê-lo rir,
Ou ao menos sorrir,
Mas quero ter a certeza, que pelo menos, tentei.
Coração partido,
Como irei sorrir,
Se ainda estas abatido?
Não quero desistir,
Mas se continuar assim,
Não há como eu me divertir.
-Ainda abatido,
Mas não derrotado!
Temos que continuar,
Obter forças para voltar,
E um dia, retornar a disparar.
Preciso de você,
Como tu precisas de mim,
Temos que entender,
Que esse amor, chegou ao fim.
30/04/10
01/05/10
A ilusão
Sou a decepção do seu dia
Que lhe tira a alegria,
À procura de uma mentira.
Sou seu defeito, em forma de qualidade,
Um sonho que virou realidade.
Mas será tudo verdade?
Sou a sua perfeição,
Que se torna uma ilusão,
Um fruto, de sua imaginação.
30/04/10
01/05/10
Que lhe tira a alegria,
À procura de uma mentira.
Sou seu defeito, em forma de qualidade,
Um sonho que virou realidade.
Mas será tudo verdade?
Sou a sua perfeição,
Que se torna uma ilusão,
Um fruto, de sua imaginação.
30/04/10
01/05/10
Rotina
O vento bate,
E o coração dispara,
A brisa passa,
E o vírus se espalha.
As árvores balançam.
E os pássaros cantam,
As nuvens acinzentam,
Igual ao pulmão dos fumantes.
Parado na Bandeirante,
Vi um cadeirante,
Cansado e molhado,
Foi-se por um atalho.
04/05/10
E o coração dispara,
A brisa passa,
E o vírus se espalha.
As árvores balançam.
E os pássaros cantam,
As nuvens acinzentam,
Igual ao pulmão dos fumantes.
Parado na Bandeirante,
Vi um cadeirante,
Cansado e molhado,
Foi-se por um atalho.
04/05/10
Assinar:
Postagens (Atom)