sábado, 30 de abril de 2011

Liberte-me



Meu desejo é chorar,
Deixar a lágrima
Escorrer.
Tirar as barreiras,
Que impedem,
De meu coração
Gritar.

Eu preciso!
Chorar!
Tirar essa dor,
Que no meu peito está!
Peço,
Imploro,
Conte-me uma tragédia,
Para eu colocar tudo para fora,
Nem que seja,
Por outros motivos,
Só sei,
Que necessito!

29.04.11

Por quê?

 Ela nega a descer? Eu necessito de minhas lágrimas, preciso colocar tudo para fora, desabafar não só atravez das palavras. Eu preciso lavar a minha alma!

29.04.11

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Não é fácil!




Sinto-me distante, eu não sei explicar, nos falamos todos os dias, mas a vontade de chorar é maior, eu não sei se consigo controlá-la. As músicas me consolam, mas não ajudam, elas me incentivam a lavar a alma.
A carência atrapalha, o dengo embaça e a manha piora. Sei que posso parecer uma garota, uma menina infantil, talvez eu seja ela, mas eu tento deixá-la para trás e ser a sua mulher, mas à distância me confunde, a saudades machuca. E assim, acabo perdida, com a face molhada e os olhos vermelhos.

28.04.11

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Os outros.



Veja a felicidade do próximo como sua inspiração e não com um certo ódio, inveja. Se não você não sairá do lugar e sempre verá a vida assim.

28.04.11

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Preciso.


De você.
Quero te tocar
Cansei,
De ler suas palavras,
Seus textos de amor.
Quero ouvir você falar
Em meu ouvido,
Para eu sentir meu corpo,
Arrepiar.
Eu preciso,
Do seu calor junto ao meu.
Olhar em seus olhos,
E finalmente,
Me declarar
A você.
Eu preciso,
Que você entenda,
Que eu te quero,
Muito além,
De uma só vida.
Eu quero conhecer.
Preciso sentir,
Perder, só com você.
Deixar a garota para trás
E virar uma mulher.
A sua mulher.

27.04.11

Hoje.



Faz um mês
Que eu ouvi sua voz,
Vi seus olhos azuis,
Tão perto dos meus.
Sem poder te tocar.
Eu ainda me emociono,
Ao ouvi-lo cantar.
É tão bom lembrar,
De um único dia,
Que já se foi.
Mas mesmo assim,
Permanece em meu coração.

27.04.11

terça-feira, 26 de abril de 2011

Um vulto.

Será que virei um vulto?
Chego de fininho,
E te dou um susto.
Será?
Que fiquei
Invisível para você,
E o mundo?
Falo ‘booo’!
Branco você fica,
E pendurado no teto você aparece.
Será?

26.04.11

sábado, 23 de abril de 2011

Tornou-se um vazio.

A fome rasteira,
Eu estou acostumada,
Esse desejo pequeno,
Vontade única,
De se alimentar de uma migalha,
Esta, eu estou acostumada.
Mas esse vazio?
Esse desejo grande?
De comer o estiver à minha frente?
Não.
Isso é novo.
Novidade que não quero.
Não quero matar para me alimentar,
Muito menos,
Para me desestressar

22.04.11

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Voei.

Para bem longe,
E lá eu te encontrei.
Não sei como,
Não sei onde.
Só sei que te vi.
E quando meus olhos te encontraram,
Te reconheci.
Não precisa dizer que;
O fogo acendeu.
O amor apareceu
O céu escureceu.

22.04.11

quarta-feira, 20 de abril de 2011

As vezes.



Há um certo momento em que eu preciso de apenas um abraço, ouvir apenas uma voz, sentir um só corpo, ver uma só pessoa. As vezes eu preciso de você.

20.04.11

Um minuto.




Ao meu lado você estava, e em um minuto você partiu, não foi para sempre, sabia que voltaria. Mas a saudades chegou antes, bateu em minha porta para avisar que você havia me deixado.
Parada fiquei, olhando seus pés, se distanciarem de mim, em minha mente eu corria de volta à seus braços, não queria que me deixasse nem se quer por um minuto.
Seria pedir muito que dormisse comigo esta noite?


20.04.11

Voltou.




Teu corpo
Teu fogo
Nosso amor
Nosso calor
Teu carinho
Teu sorriso
Meu ninho.
Seus braços
Suas palavras
Teu ato
Tudo,
Um conjunto
Do meu amor.

20.04.11