Ixe,
Acabou.
Seis horas,
Só daqui um mês.
Dez horas,
Meu corpo agradece,
Onze...
Nada acontece,
Doze,
Meu dia amanhece.
Dos amigos,
Saudades,
Do hospício,
Alívio,
Das aulas,
Passado,
Dos deuses,
Desejo.
Um mês é pouco,
Primeiro dia,
Alegria,
Último dia,
Preguiça.
Pouco, para descansar,
O suficiente, para esquecer,
Muito, para acontecer.
27/06/10
domingo, 27 de junho de 2010
Imagine,
A perfeição realizada,
Sua vida transformada,
Seu paraíso,
Tudo o que você sempre quis.
Agora imagina,
Uma bola de gude,
Cair em sua frente,
Tal como uma gota de chuva.
Tão pequena,
Delicada,
Inocente,
Perfeita.
Agora conte até três
E veja seu paraíso,
Sendo destruído,
Exatamente em sua frente,
Você?
Nada o que possa fazer....
Agora abra os olhos,
Pense,
Sorria.
E veja
Que nem sempre o perfeito é bom,
Que a perfeição não é eterna,
É mutável,
Possível.
Desejada,
Mas não necessária.
26/06/10
Sua vida transformada,
Seu paraíso,
Tudo o que você sempre quis.
Agora imagina,
Uma bola de gude,
Cair em sua frente,
Tal como uma gota de chuva.
Tão pequena,
Delicada,
Inocente,
Perfeita.
Agora conte até três
E veja seu paraíso,
Sendo destruído,
Exatamente em sua frente,
Você?
Nada o que possa fazer....
Agora abra os olhos,
Pense,
Sorria.
E veja
Que nem sempre o perfeito é bom,
Que a perfeição não é eterna,
É mutável,
Possível.
Desejada,
Mas não necessária.
26/06/10
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Calado povo !
A gralha foi roubada
Por bocas
Desdentadas,
Criadas em terras
Jamais habitadas.
Lá o silêncio era contínuo,
Gostoso e tranquilo.
As bocas então fugiram,
Perturbadas e retardadas,
Conheceram a tal da gralha,
Encantadas pelo seu barulho,
A gralha foi roubada,
Ou até mesmo sequestrada.
Levadas para a minha sala,
Tornando-a em um hospício.
24/06/10
Por bocas
Desdentadas,
Criadas em terras
Jamais habitadas.
Lá o silêncio era contínuo,
Gostoso e tranquilo.
As bocas então fugiram,
Perturbadas e retardadas,
Conheceram a tal da gralha,
Encantadas pelo seu barulho,
A gralha foi roubada,
Ou até mesmo sequestrada.
Levadas para a minha sala,
Tornando-a em um hospício.
24/06/10
A ilusão do sentido .
Bobagens verdadeiras,
Diretas assumidas,
Respeito adquirido
Guardado e mal usado.
Mentira jamais lida
Escrita, mas perdida
Piadas engraçadas
Bobas e sempre usadas.
Sorriso sorridente
Criado e usado.
Poder consumista,
Gostoso e pessimista.
Dinheiro assaltado
Babacas mal criados
Coração despedaçado,
Roubado e reciclado.
Paixão ressuscitada
Amada e perdoada.
24/06/10
Diretas assumidas,
Respeito adquirido
Guardado e mal usado.
Mentira jamais lida
Escrita, mas perdida
Piadas engraçadas
Bobas e sempre usadas.
Sorriso sorridente
Criado e usado.
Poder consumista,
Gostoso e pessimista.
Dinheiro assaltado
Babacas mal criados
Coração despedaçado,
Roubado e reciclado.
Paixão ressuscitada
Amada e perdoada.
24/06/10
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Bruna Morais .
Não se desespere,
Não pense,
Não se preocupe.
Ela ainda vai chegar,
Chegará de surpresa,
Chegará sem você perceber.
Para de olhar para a folha,
Olhe para a sua vida.
Esqueça o desejo da perfeição,
De criar A Obra.
Tudo o que você escreve,
Se torna Artes.
Pode não ser o que você queria...
Mas ela é única,
Ela é sua.
Te quero bem,
Te quero feliz.
Pois é você,
O sol dos meus dias chuvosos.
Você é única,
Você é animada,
Sempre contente,
Por estar em um lugar tão verde...
Seu jeito de falar,
Me anima.
Seu jeito de agir,
Me faz lembrar, das rimas que posso criar.
Te ver triste,
Me deixa triste,
Por não saber como te ajudar...
Não saber o que falar...
Para te animar.
.
23/06/10
Não pense,
Não se preocupe.
Ela ainda vai chegar,
Chegará de surpresa,
Chegará sem você perceber.
Para de olhar para a folha,
Olhe para a sua vida.
Esqueça o desejo da perfeição,
De criar A Obra.
Tudo o que você escreve,
Se torna Artes.
Pode não ser o que você queria...
Mas ela é única,
Ela é sua.
Te quero bem,
Te quero feliz.
Pois é você,
O sol dos meus dias chuvosos.
Você é única,
Você é animada,
Sempre contente,
Por estar em um lugar tão verde...
Seu jeito de falar,
Me anima.
Seu jeito de agir,
Me faz lembrar, das rimas que posso criar.
Te ver triste,
Me deixa triste,
Por não saber como te ajudar...
Não saber o que falar...
Para te animar.
.
23/06/10
Frio .
Gelada,
Parada,
Caída
e congelada,
É a gota d'agua da chuva,
que caiu e foi esquecida.
O tempo foi mais rápido, que a química,
Que a congelou sem deixá-la evaporar.
A teoria nada fala,
Nada explica,
Só nos mostra a direção,
nos dá uma ideia.
Já a prática,
nos mostra,
Nos compromete,
Nos mostra o sentido
E comenta sobre o final.
23/06/10
Parada,
Caída
e congelada,
É a gota d'agua da chuva,
que caiu e foi esquecida.
O tempo foi mais rápido, que a química,
Que a congelou sem deixá-la evaporar.
A teoria nada fala,
Nada explica,
Só nos mostra a direção,
nos dá uma ideia.
Já a prática,
nos mostra,
Nos compromete,
Nos mostra o sentido
E comenta sobre o final.
23/06/10
Portas abertas .
Quero compartilhar,
Sem precisar falar,
Te mostrar,
Sem nem comentar.
Abrir seus olhos,
Sem te tocar,
Fazê-lo enxergar,
Sem nem olhar.
Sentir,
Sem nem tocar,
Entender,
Sem nem pensar.
Quero que você se feliz,
Sem se preocupar com nada,
Pare de pensar!
E deixe a vida te levar.
23/06/10
Sem precisar falar,
Te mostrar,
Sem nem comentar.
Abrir seus olhos,
Sem te tocar,
Fazê-lo enxergar,
Sem nem olhar.
Sentir,
Sem nem tocar,
Entender,
Sem nem pensar.
Quero que você se feliz,
Sem se preocupar com nada,
Pare de pensar!
E deixe a vida te levar.
23/06/10
Cores .
Meu mundo é colorido,
Confuso e perturbado.
Jamais parado,
Jamais solitário.
Não sei como ele seria, se fosse branco e preto.
Talvez...
Estranho,
Tal como, uma casa sem teto,
Ou uma bola com quatro cantos.
O que é normal?
O que legal?
Ser diferente é esquisito?
E ser igual,
É ser criativo ?
Nem tudo tem uma resposta,
Mas para tudo tem uma pergunta.
23/06/10
Confuso e perturbado.
Jamais parado,
Jamais solitário.
Não sei como ele seria, se fosse branco e preto.
Talvez...
Estranho,
Tal como, uma casa sem teto,
Ou uma bola com quatro cantos.
O que é normal?
O que legal?
Ser diferente é esquisito?
E ser igual,
É ser criativo ?
Nem tudo tem uma resposta,
Mas para tudo tem uma pergunta.
23/06/10
'S' .
Sorriso
Simples
Sem som
Sem sentido.
Sorriso
Sorrateiro
Sozinho
Sentado.
Sorriso
Separado
Sem saliva
Sem sintonia.
Sorriso
Repetitivo
E ao mesmo tempo único
23/06/10
Simples
Sem som
Sem sentido.
Sorriso
Sorrateiro
Sozinho
Sentado.
Sorriso
Separado
Sem saliva
Sem sintonia.
Sorriso
Repetitivo
E ao mesmo tempo único
23/06/10
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Em relevo .
O corte cicatrizou,
Corte profundo,
Corte lindo.
Agora,
Marcado.
Acho que ficará para sempre,
O passado,
Relembrado,
Todos os dias,
Pela dor desesperada,
E ao mesmo tempo,
Masoquista.
Em meu pulso,
Tenho o resultado;
Do desespero
Da dor perdida
Do coração machucado.
Do medo,
De uma vida solitária.
Em meu pulso,
Não tem a vergonha,
Tem o erro,
Assumido
E entendido.
Não sou emo,
Tenho o meu estilo,
Meio perdido
Confuso,
Mas ÚNICO.
Não sou,
E jamais serei,
A cópia barata,
Do mundo perfeito.
Faço porque quero,
Tenho a vontade
E a coragem.
Se choro,
É porque necessito,
E não porque virou moda.
Choro,
Porque me faz bem!
Limpa, o que nem OMO um dia limpará.
Gosto,
Não nego.
Na hora é bom,
Sangra,
Mas a cor me incentiva,
Ela brilha e ilumina.
Momento único e lindo.
É a vida,
Pelo menos a minha.
Depois arde,
Dói.
Me faz relembrar o porque,
A causa de tudo,
Do final ao início.
A maioria dura uma semana.
Mas este,
Foi diferente,
Mais profundo,
Mais notável,
Meio confuso,
Mas entendido.
Demorado...
Mas cicatrizado.
17/06/10
18/06/10
Corte profundo,
Corte lindo.
Agora,
Marcado.
Acho que ficará para sempre,
O passado,
Relembrado,
Todos os dias,
Pela dor desesperada,
E ao mesmo tempo,
Masoquista.
Em meu pulso,
Tenho o resultado;
Do desespero
Da dor perdida
Do coração machucado.
Do medo,
De uma vida solitária.
Em meu pulso,
Não tem a vergonha,
Tem o erro,
Assumido
E entendido.
Não sou emo,
Tenho o meu estilo,
Meio perdido
Confuso,
Mas ÚNICO.
Não sou,
E jamais serei,
A cópia barata,
Do mundo perfeito.
Faço porque quero,
Tenho a vontade
E a coragem.
Se choro,
É porque necessito,
E não porque virou moda.
Choro,
Porque me faz bem!
Limpa, o que nem OMO um dia limpará.
Gosto,
Não nego.
Na hora é bom,
Sangra,
Mas a cor me incentiva,
Ela brilha e ilumina.
Momento único e lindo.
É a vida,
Pelo menos a minha.
Depois arde,
Dói.
Me faz relembrar o porque,
A causa de tudo,
Do final ao início.
A maioria dura uma semana.
Mas este,
Foi diferente,
Mais profundo,
Mais notável,
Meio confuso,
Mas entendido.
Demorado...
Mas cicatrizado.
17/06/10
18/06/10
Pense .
Calsas caídas,
Cueca a vista.
Passa na calsada,
Um garoto
Que é uma delícia.
Pela rua, sigo em meu carro,
Em direção ao trânsito.
O trânsito não define,
Não determina,
Pode te dá uma estimativa,
Mas não, a certeza.
Nada a fazer,
Fone nos ouvidos,
Música sem ritmo,
O sol desaparece,
E o dia anoitece.
Gente bonita
Gente estranha
Descalça,
Vejo a lua solitária.
Ninguém nota,
Ninguém olha.
O céu azul,
Escuro e sem luz.
Cadê o sentido?
Cadê meu livro?
Perdida estou,
Entre a rima e a poesia,
Entre o sonho e o desejo.
17/06/10
Cueca a vista.
Passa na calsada,
Um garoto
Que é uma delícia.
Pela rua, sigo em meu carro,
Em direção ao trânsito.
O trânsito não define,
Não determina,
Pode te dá uma estimativa,
Mas não, a certeza.
Nada a fazer,
Fone nos ouvidos,
Música sem ritmo,
O sol desaparece,
E o dia anoitece.
Gente bonita
Gente estranha
Descalça,
Vejo a lua solitária.
Ninguém nota,
Ninguém olha.
O céu azul,
Escuro e sem luz.
Cadê o sentido?
Cadê meu livro?
Perdida estou,
Entre a rima e a poesia,
Entre o sonho e o desejo.
17/06/10
terça-feira, 15 de junho de 2010
O mundo de hoje...
Homem feliz,
Homem safado,
Pensando ser todo,
O malandro.
Sorridente,
Sem nada conhecer.
Se acha esperto,
Se acha gostoso,
Mas ali,
Nada tem, algo novo.
15/06/10
Homem safado,
Pensando ser todo,
O malandro.
Sorridente,
Sem nada conhecer.
Se acha esperto,
Se acha gostoso,
Mas ali,
Nada tem, algo novo.
15/06/10
Aula .
Está chovendo.
Chuva densa,
Chuva fina.
Simples e bela,
Tal como a Cinderela.
Estou na aula, de História,
Só não entendo,
O por que, da falta de matéria.
Só fala,
Só conta,
Histórias, da vida dela...
15/06/10
Chuva densa,
Chuva fina.
Simples e bela,
Tal como a Cinderela.
Estou na aula, de História,
Só não entendo,
O por que, da falta de matéria.
Só fala,
Só conta,
Histórias, da vida dela...
15/06/10
sábado, 12 de junho de 2010
O começo .
Deitada no meio da rua,
Congelada, pelo sol,
Que pouco aquece o asfalto,
E nem se quer ilumina o dia.
A rua está vazia,
E eu solitária.
Sinto o vento frio,
Congelar o meu cabelo.
Ouço ele chorar,
Pelo mundo mal feito.
Não sei se o vento tem DNA,
Não sei se ele respira,
Não sei se ele se alimenta,
Só sei que ele se comunica.
Não sou louca,
Muito menos doida,
Só não sou é surda.
O tempo está frio,
Mas está bonito.
Nuvens cinzas,
Céu preto.
Rua vazia,
Sem o som das buzinas.
Não é sonho,
Só é o horário do jogo.
Ao meu redor,
Portas fechadas.
Na fachada,
Tem verde,
Tem amarelo.
Cadê o branco?
Cadê o azul?
Ser brasileiro,
Não é ter duas cores,
E sim todas!
Ser brasileiro,
Não é pensar com o dinheiro,
Mas com o coração,
Sentir a emoção.
Sou brasileira,
Não sei se companheira do futebol...
Mas sempre,
Fiel ao meu país.
Posso não estar na frente de uma televisão,
Vendo a bandeira,
Esticada com o verde,
Com o amarelo,
Com o azul,
Com o branco.
Mas estou,
Deitada no meio da rua,
Pensando com o meu coração.
O verde, está ao meu lado,
O amarelo, começa agora, me esquentar,
O azul, na minha frente, driblando das nuvens cinzas.
E o branco, nos botões do meu Ipod.
11/06/10
Congelada, pelo sol,
Que pouco aquece o asfalto,
E nem se quer ilumina o dia.
A rua está vazia,
E eu solitária.
Sinto o vento frio,
Congelar o meu cabelo.
Ouço ele chorar,
Pelo mundo mal feito.
Não sei se o vento tem DNA,
Não sei se ele respira,
Não sei se ele se alimenta,
Só sei que ele se comunica.
Não sou louca,
Muito menos doida,
Só não sou é surda.
O tempo está frio,
Mas está bonito.
Nuvens cinzas,
Céu preto.
Rua vazia,
Sem o som das buzinas.
Não é sonho,
Só é o horário do jogo.
Ao meu redor,
Portas fechadas.
Na fachada,
Tem verde,
Tem amarelo.
Cadê o branco?
Cadê o azul?
Ser brasileiro,
Não é ter duas cores,
E sim todas!
Ser brasileiro,
Não é pensar com o dinheiro,
Mas com o coração,
Sentir a emoção.
Sou brasileira,
Não sei se companheira do futebol...
Mas sempre,
Fiel ao meu país.
Posso não estar na frente de uma televisão,
Vendo a bandeira,
Esticada com o verde,
Com o amarelo,
Com o azul,
Com o branco.
Mas estou,
Deitada no meio da rua,
Pensando com o meu coração.
O verde, está ao meu lado,
O amarelo, começa agora, me esquentar,
O azul, na minha frente, driblando das nuvens cinzas.
E o branco, nos botões do meu Ipod.
11/06/10
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Tudo! Menos o adeus ...
estendida no meio da rua, sentindo o sol bater, tirando o que restou de vida em meu corpo. desce sol sobe lua, morta no meio da rua .
10/06/10
10/06/10
terça-feira, 8 de junho de 2010
Nada é obvio .
Pensamentos brancos,
Sem rima,
Apenas linhas.
Linhas vazias,
Na espera,
De serem preenchidas.
Tudo branco,
Sem cor,
Nem rancor.
Tudo mudo,
Sem barulho,
Nem ruído.
Tudo parado,
Nenhum movimento,
Permanece ali o silêncio.
Poesia sem sentido,
Única,
Com seus feitiços.
Poema de mentira,
Pouco lido,
Muito rico.
08/06/10
Sem rima,
Apenas linhas.
Linhas vazias,
Na espera,
De serem preenchidas.
Tudo branco,
Sem cor,
Nem rancor.
Tudo mudo,
Sem barulho,
Nem ruído.
Tudo parado,
Nenhum movimento,
Permanece ali o silêncio.
Poesia sem sentido,
Única,
Com seus feitiços.
Poema de mentira,
Pouco lido,
Muito rico.
08/06/10
Fila .
Barulho exagerado,
Lugar apertado,
Comida em tudo que é lugar,
Pessoas esfomeadas.
Álcool no ar,
Pessoas em todo o lugar.
Olhares desconhecidos,
Bochechas rosadas,
Sorrisos delicados,
Olhar inocente,
Curiosidade permanente.
06/06/10
Lugar apertado,
Comida em tudo que é lugar,
Pessoas esfomeadas.
Álcool no ar,
Pessoas em todo o lugar.
Olhares desconhecidos,
Bochechas rosadas,
Sorrisos delicados,
Olhar inocente,
Curiosidade permanente.
06/06/10
Restaurante .
Fim do dia,
Sem fome,
Só a dor, de minha barriga.
Comi muito,
Comi bem.
Tudo branco,
Tudo verde.
Em um canto,
Uma menina com sede.
Sozinha,
Meio perdida,
Tão pequena,
Tão delicada,
Será de porcelana?
Ou só um imitação, perfeita?
06/06/10
Sem fome,
Só a dor, de minha barriga.
Comi muito,
Comi bem.
Tudo branco,
Tudo verde.
Em um canto,
Uma menina com sede.
Sozinha,
Meio perdida,
Tão pequena,
Tão delicada,
Será de porcelana?
Ou só um imitação, perfeita?
06/06/10
sábado, 5 de junho de 2010
12 de Outubro
Quero o simples,
Quero o único,
Quero, o impossível.
Para mim; verdadeiro.
Para muitos, uma bobagem.
Meu coração, bate.
Ele o sente,
Simplesmente,
Ao meu lado.
Você,
O inexplicável.
Viciante,
Mas doloroso.
Corajoso,
Decidido
Ir adiante.
Sem medo do futuro,
Sem medo do passado,
Decidido, do presente.
Eu o amo,
Nada importa,
Nada explica.
Eu o quero,
Agora, ao meu lado.
Amanhã, nos meus braços.
Ontem; o meu passado.
Eu o desejo,
Longe de todas,
Só ao meu lado.
05/06/10
Quero o único,
Quero, o impossível.
Para mim; verdadeiro.
Para muitos, uma bobagem.
Meu coração, bate.
Ele o sente,
Simplesmente,
Ao meu lado.
Você,
O inexplicável.
Viciante,
Mas doloroso.
Corajoso,
Decidido
Ir adiante.
Sem medo do futuro,
Sem medo do passado,
Decidido, do presente.
Eu o amo,
Nada importa,
Nada explica.
Eu o quero,
Agora, ao meu lado.
Amanhã, nos meus braços.
Ontem; o meu passado.
Eu o desejo,
Longe de todas,
Só ao meu lado.
05/06/10
O dia que não volta mais.
Passado,
Sempre relembrado,
Em meus pensamentos,
Perdidos e fracos.
Passado,
Que não volta,
E só, me perturba.
Passado,
Inevitável.
Tal como,
Um mundo imaginário.
Passado
Novo,
Passado
Antigo,
Para sempre,
O impossível.
05/06/10
Sempre relembrado,
Em meus pensamentos,
Perdidos e fracos.
Passado,
Que não volta,
E só, me perturba.
Passado,
Inevitável.
Tal como,
Um mundo imaginário.
Passado
Novo,
Passado
Antigo,
Para sempre,
O impossível.
05/06/10
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