Aquele olhar que invade a alma e transparece na consciência, que culpa a inocência e ilude as incertezas. Um olhar de animal carente, suplicando por um carinho ou um simples resto de comida. O olhar independente, mas que sobrevive solitariamente, à procura de uma companhia, que ande de acordo com sua vida. Aquele olhar doméstico, que se apaixona pelo inevitável e o inacreditável do ato inesperado.
08.03.14
08.03.14
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